Dia 16: O Sistema alimentar do yôga

 
Boa parte da humanidade descobriu que comer carnes não era saudável e eliminou-as da sua mesa. Hoje contam-se cerca de DOIS BILHÕES DE VEGETARIANOS NO MUNDO. Mais de um bilhão é constituído pelos hindus. 

Quando falamos em vegetarianismo poderemos englobar os vegetarianos (lacto-ovo-vegetarianos), os vegetalianos (lacto-vegetarianos) e os vegetaristas (vegetarianos puros ou vegans). Esta é apenas uma das nomenclaturas usadas.



"Só se adquire perfeita saúde vivendo na obediência às leis da Natureza. A verdadeira felicidade é impossível sem verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem rigoroso controlo da gula. Todos os demais sentidos estarão automaticamente sujeitos a controle quando a gula estiver sob controlo. Aquele que domina os próprios sentidos conquistou o mundo inteiro e tornou-se parte harmoniosa da natureza.”

Mahatma Ghandi

Para a prática do Yôga, o melhor sistema alimentar é o lacto-vegetarianismo. É o que vem a ser utilizado tradicionalmente na Índia há milénios e tem provado ser o sistema ideal para o SwáSthya Yôga.
"SOMOS AQUILO QUE COMEMOS" é já uma noção generalizada, A comida alimenta e nutre, fornecendo energia Vital ou prana, purificação e vibração.
Frutas e vegetais frescos, cheios de energia vital, quando consumidos são uma ótima forma de revitalizar as células. As comidas naturais limpam e purificam o sistema, sobretudo os alimentos integrais, repletos de água, vitaminas, mirais e fibras. 
Há também o efeito vibracional da comida na nossa mente: alguns alimentos restabelecem as energias ou inspiram a mente, enquanto outros induzem um certo estado letárgico.
Por  outras  palavras,  aquilo que  ingerimos  constrói  as  nossas  células,  afetando e influenciando até certa medida, a mente, emoções e estados.

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