Dia 3: Com o yôga no meu coração...
Entrar em contacto com os nossos medos mais profundos e expô-los pode ser uma tarefa árdua e dolorosa mas, por vezes aquilo que parece não ter solução está apenas a um desabafo de distância. Sempre que passamos por uma experiência semelhante questionamo-nos porque não falámos mais cedo e acabamos por concluir que é SEMPRE a melhor solução contudo, voltamos SEMPRE a cometer o mesmo erro.
Estamos presos a estes ciclos e enquanto não aprendemos realmente e evoluímos com os nossos erros, continuamos a cometê-los.
O desafio para os dias que se adivinham é (re)aprender a falar.
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