Voamos...
Na ausência das palavras restam os gestos.
Abraçamos o nosso ser e sorrimos, complacentes, connosco próprios.
Somos como sementes levadas pelo vento.
O ponto de partida é certo e o ponto de chegada não é o destino, nem o propósito.
Planamos sobre oceanos, vales e montanhas.
Na ausência das palavras restam os gestos.
A magnitude dos mesmos determina os trilhos do destino e a vida parece parar para observar esses momentos.
Através das manifestações divinas encontramo-nos e conhecemo-nos. Abraçamos o nosso ser e sorrimos, complacentes, connosco próprios.
Somos como sementes levadas pelo vento.
O ponto de partida é certo e o ponto de chegada não é o destino, nem o propósito.
Planamos sobre oceanos, vales e montanhas.
Um pôr-do-sol ofusca a viagem.
O universo conduz-nos por passagens secretas e jardim proibidos.
A viagem é eterna.
Voamos...
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